Segunda-feira, 26 de Julho De 2010

Dia dos avós

Se este dia se perdia no longíquo das minhas memórias, pois só me lembrava dele existir quando estava na infantil quando fazia manualmente lembranças para os meus avós que estavam "longe, lá no Porto", eis que ressurge dos mortos! Parece-me a mim que com tanto dia disto e daquilo, pouca importância se tem dado aos avós hoje em dia! Pois, realmente já não tenho os meus, mas guardo deles as melhores recordações. Mas, não tendo os meus a quem prestar homenagem, presto a uma avó muito especial... a minha mãe! Aquela que correu para o hospital para ver o seguimento da sua vida. A que amparou a filha quando esta não tinha forças físicas nem psicológicas para tão grande novidade na sua vida, a que se mantém contactável para qualquer emergência, a que toma de bom grado o lugar da mãe quando esta precisa de se ausentar, tomando conta do neto com todo o enlevo como se fosse o seu próprio filho.  Dizem que as avós têm mais paciência que as mães... eu concordo! Ela tem a calma que me falta por vezes (como em qualquer mãe ansiosa de primeira viagem), o amor em sobejo para os dois... é o meu (nosso) porto de abrigo.

 

Parece-me que a nossa sociedade desapegou-se dos idosos (tantos deles avós), emprole de uma vida activa de trabalho, não deixando tempo para olhar por eles, assim como pelos nossos filhos. Não nos esqueçamos deles, das suas histórias, da sua História, dos seus ensinamentos, do amor que nos dedicaram um dia. Amor esse que esperam de nós até ao fim dos seus dias. Também eles querem ter em nós um porto de abrigo!

publicado por cloudy às 16:35
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Revisão

Não estou a falar da revisão do carro, que por este ano está feita, nem da revisão à despensa que sou mulher de ir comprando consoante a necessidade, sem acumular muito a despensa  e até de deixar o frigorífico semi-vazio!

Estou a precisar da revisão a moi-meme!

Atão pró que m'havia de dar?!  Não é que me ando a acagaçar toda de vir por aí a conduzir pela auto-estrada? Eu, que já tenho quase dez anos de condução em cima, sem grandes acidentes de percurso? Ora bolas! As rectas em descidas e as curvas fazem-me parecer que estou a descer a montanha-russa, com vontade de travar a toda a hora. A figurinha que fiz em determinado trajecto da A4! O pior é que começo a exagerar no travão e quem não deve achar piadinha nenhuma (óbvio) é a malta que vem na "cadeira" de trás que quer seguir no "carrossel" normalmente...

Isso e as tonturas que ando a sentir com alguma regularidade... e  não, não é do whisky nem de qualquer outro digestivo com teor de álcool acima do razoável, até porque sou mais a atirar para a água fresca e sumos de fruta.

Será que fiquei mais medricas com a vinda do cachopo? Ou são os meus neurónios a entrar em curto-circuito?

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publicado por cloudy às 15:31
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